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Expectativa para os próximos meses também diminuiu, segundo pesquisa da Fundação Getúlio Vargas
O Índice de Confiança na Construção (ICST) caiu 3,3% no trimestre finalizado em dezembro, de acordo com pesquisa divulgada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (7). Apesar de negativo, o resultado se manteve praticamente estável em relação ao mês anterior, de -3,1%.
Os segmentos obras de infraestrutura para engenharia elétrica e de telecomunicações e obras de acabamento apresentaram melhora expressiva na comparação interanual. O primeiro passou de -9,9% em novembro para -7,6% em dezembro, enquanto o segundo foi de 0,2% para 2,7%.
Já os segmentos preparação do terreno, construção de edifícios e obras de engenharia civil registraram piora no período. O primeiro variou de -6,8% em novembro para -7,8% em dezembro e os demais passaram de -2,4% para -2,7%.
De acordo com a FGV, houve suave recuo no grau de satisfação com o momento atual e no otimismo em relação aos meses seguintes. Os indicadores se manifestam na variação do Índice da Situação Atual (ISA-CST), que passou de -2,8% para -3%, e no Índice de Expectativas (IE-CST), que foi de -3,4% para -3,5%.
Das 701 empresas consultadas pela entidade, 28,5% registraram um aumento de atividade no trimestre, enquanto 10,6%, redução. No mesmo período do ano anterior, o índice apresentou 34,8% de aumento e 9,7% de redução, o que representa uma variação de -6,3% e -0,9%, respectivamente.
No total, 39,8% das empresas preveem aumento da demanda para os próximos meses, resultado 3,1% inferior ao do mesmo período de 2011, quando 42,9% das empresas tinham expectativas positivas. Já a parcela das que esperam diminuição passou de 5,4% para 5% em dezembro.
Os segmentos obras de infraestrutura para engenharia elétrica e de telecomunicações e obras de acabamento apresentaram melhora expressiva na comparação interanual. O primeiro passou de -9,9% em novembro para -7,6% em dezembro, enquanto o segundo foi de 0,2% para 2,7%.
Já os segmentos preparação do terreno, construção de edifícios e obras de engenharia civil registraram piora no período. O primeiro variou de -6,8% em novembro para -7,8% em dezembro e os demais passaram de -2,4% para -2,7%.
De acordo com a FGV, houve suave recuo no grau de satisfação com o momento atual e no otimismo em relação aos meses seguintes. Os indicadores se manifestam na variação do Índice da Situação Atual (ISA-CST), que passou de -2,8% para -3%, e no Índice de Expectativas (IE-CST), que foi de -3,4% para -3,5%.
Das 701 empresas consultadas pela entidade, 28,5% registraram um aumento de atividade no trimestre, enquanto 10,6%, redução. No mesmo período do ano anterior, o índice apresentou 34,8% de aumento e 9,7% de redução, o que representa uma variação de -6,3% e -0,9%, respectivamente.
No total, 39,8% das empresas preveem aumento da demanda para os próximos meses, resultado 3,1% inferior ao do mesmo período de 2011, quando 42,9% das empresas tinham expectativas positivas. Já a parcela das que esperam diminuição passou de 5,4% para 5% em dezembro.
FONTE:Piniweb
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